Deodato Alcântara, do A TARDE
Assassinado com três tiros na cabeça, em circunstâncias ainda não esclarecidas, na noite de segunda-feira passada (14), em Colina de Mussurunga, Salvador, o corpo do fazendeiro Jobi Moreira de Souza, 44 anos, foi levado neste sábado (19), para a cidade de João Dourado, na Chapada Diamantina.
Parentes dele, que tentavam descobrir seu paradeiro, somente souberam de sua morte na noite de sexta-feira, 18, ao tomar conhecimento que o corpo estava no Instituto Médico-Legal Nina Rodrigues (IMLNR), em Salvador.
O crime foi registrado na 12ª Delegacia (Itapuã), onde consta que no local da execução foram encontrados diversos pertences de valor comercial, como jóias de uso próprio, incluindo relógio, óculos dele e seus documentos.
Mesmo que quem o matou tenha roubado dinheiro, o caso não tem características de crime de latrocínio (matar para roubar), segundo policiais da 12ª CP.
Jobi Souza era natural de São Paulo, mas tinha fazenda de irrigação no distrito de Ipanema, município de João Dourado, a 445 quilômetros de Salvador, onde residia há apenas dois meses.
A viúva, Kátia Luciana Araújo, contou que ele trabalhava também como corretor do mercado financeiro, em São Paulo. O corpo de Jobi Souza será sepultado este domingo, 20.
Assassinado com três tiros na cabeça, em circunstâncias ainda não esclarecidas, na noite de segunda-feira passada (14), em Colina de Mussurunga, Salvador, o corpo do fazendeiro Jobi Moreira de Souza, 44 anos, foi levado neste sábado (19), para a cidade de João Dourado, na Chapada Diamantina.
Parentes dele, que tentavam descobrir seu paradeiro, somente souberam de sua morte na noite de sexta-feira, 18, ao tomar conhecimento que o corpo estava no Instituto Médico-Legal Nina Rodrigues (IMLNR), em Salvador.
O crime foi registrado na 12ª Delegacia (Itapuã), onde consta que no local da execução foram encontrados diversos pertences de valor comercial, como jóias de uso próprio, incluindo relógio, óculos dele e seus documentos.
Mesmo que quem o matou tenha roubado dinheiro, o caso não tem características de crime de latrocínio (matar para roubar), segundo policiais da 12ª CP.
Jobi Souza era natural de São Paulo, mas tinha fazenda de irrigação no distrito de Ipanema, município de João Dourado, a 445 quilômetros de Salvador, onde residia há apenas dois meses.
A viúva, Kátia Luciana Araújo, contou que ele trabalhava também como corretor do mercado financeiro, em São Paulo. O corpo de Jobi Souza será sepultado este domingo, 20.
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