Risco de epidemia é grande no subúrbio
O subúrbio ferroviário é a região de Salvador com o maior risco de uma epidemia de Dengue. O alerta é do Centro de Controle de Zoonoses. Sete em cada cem residências do subúrbio têm focos do mosquito causador da doença. O índice é sete vezes maior do que o considerado aceitável pelo Ministério da Saúde.
=> Dengue: aulas são suspensas em escola Num gesto solitário de cidadania, o deficiente físico Antônio Nascimento tira água limpa parada de um monumento, na praça da Inglaterra, no Comércio. No subúrbio da capital, moradores de uma rua, em Periperi, abrem as portas para agentes de saúde.
Num balde cheio d'água, o agente encontrou larvas do Aedes Aegypti e o mosquito adulto no quintal. “Eu não sabia que existiam focos do mosquito na minha casa”, afirma a dona de casa Maria Silva.
No quintal da professora Jacinta de Souza, a cobertura do tanque foi improvisada há um ano. A existência de larvas foi uma surpresa para ela. “Para mim estava tudo tampado”.
De acordo com o Centro de Controle de Zoonoses, há risco de Salvador ter epidemia. No primeiro levantamento feito pelos Centro, em janeiro deste ano, de cada cem imóveis visitados pelos agentes, em média quatro estavam com o foco do mosquito.
Na capital, a área do subúrbio ferroviário é a que oferece o maior risco. “A população no local é muito grande e existe um problema em relação ao problema de abastecimento de água”, afirma Eliaci Costa, do Programa de Combate à Dengue.
*Com informações do BATV
O subúrbio ferroviário é a região de Salvador com o maior risco de uma epidemia de Dengue. O alerta é do Centro de Controle de Zoonoses. Sete em cada cem residências do subúrbio têm focos do mosquito causador da doença. O índice é sete vezes maior do que o considerado aceitável pelo Ministério da Saúde.
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Num balde cheio d'água, o agente encontrou larvas do Aedes Aegypti e o mosquito adulto no quintal. “Eu não sabia que existiam focos do mosquito na minha casa”, afirma a dona de casa Maria Silva.
No quintal da professora Jacinta de Souza, a cobertura do tanque foi improvisada há um ano. A existência de larvas foi uma surpresa para ela. “Para mim estava tudo tampado”.
De acordo com o Centro de Controle de Zoonoses, há risco de Salvador ter epidemia. No primeiro levantamento feito pelos Centro, em janeiro deste ano, de cada cem imóveis visitados pelos agentes, em média quatro estavam com o foco do mosquito.
Na capital, a área do subúrbio ferroviário é a que oferece o maior risco. “A população no local é muito grande e existe um problema em relação ao problema de abastecimento de água”, afirma Eliaci Costa, do Programa de Combate à Dengue.
*Com informações do BATV
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