segunda-feira, 21 de julho de 2008

POLÍTICA

Missa e homenagens na passagem de um ano da morte de ACM
A TARDE On Line*

O aniversário de um ano da morte do senador Antônio Carlos Magalhães foi lembrado neste domingo, 20, com uma missa em sua homenagem no Instituto Feminino, no bairro do Politeama, em Salvador.

A cerimônia, celebrada pelo monsenhor Gaspar Sadoc, foi seguida de um vídeo que mostrou imagens e depoimentos sobre o senador e uma série de discursos. Estiveram presentes a viúva Arlete Maron de Magalhães, o filho ACM Júnior e os netoS Luis Eduardo, Paula e Carolina Magalhães, além de ACM Neto. Os governos federal, estadual e municipal não enviaram representantes à homenagem.

A filha de ACM, Teresa Mata Pires, que junto com o marido, César Mata Pires, entrou em litígio com o restante da família por causa do espólio do pai, não compareceu à celebração. Compareceram ainda o senador César Borges e o ex-governador Paulo Souto, que, ao lado de ACM Neto, discursaram durante as homenagens.

Na próxima terça-feira, 22, será aberta ao público a exposição de fotos ilustrando a trajetória de ACM lançada neste domingo, após a missa. A mostra estará aberta até 26 de julho.

Nascido em 4 de setembro de 1927, Antônio Carlos Peixoto de Magalhães ingressou oficialmente na política em 1954, aos 26 anos, quando se tornou deputado estadual pela União Democrática Nacional (UDN). Foi deputado federal por três vezes.

Em 1967, assumiu a prefeitura de Salvador. Três anos depois, foi indicado para assumir o governo do estado, posto que ocuparia por mais duas vezes. ACM foi ministro das comunicações em 1985. Eleito senador por duas vezes, presidiu o Congresso Nacional também por duas vezes.

Com sua esposa, dona Arlete Maron, teve quatro filhos: Antônio Carlos Junior, Tereza Helena, Luis Eduardo e Ana Lúcia, os dois últimos já falecidos.

*Com informações de Sílvia Maria Nascimento, do A TARDE

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