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Testemunhas disseram que o policial tentou se proteger. Havia perfurações na mãos, no peito e no rosto dele. A polícia investiga a hipótese de os criminosos terem perseguido Eli após perceberem que ele era policial militar. O bando não roubou a motocicleta do sargento, mas a arma dele não foi encontrada. Policiais da 73ª DP (Neves) investigam o caso.
Fuga - De acordo com a polícia, os assassinos fugiram em alta velocidade, tomando rumo ignorado. Após o crime, PMs do Batalhão de Choque, que faziam operação nas redondezas, foram informados e iniciaram buscas aos criminosos. O atual comandante do 7º BPM (São Gonçalo), tenente-coronel Gilberto Tenreiro, esteve no local do crime e interditou uma das casas, após perceber manchas de sangue na calçada. Os militares cercaram o imóvel, que estava vazio, mas nada foi encontrado.
Família - O sargento Eli morava no Bairro Antonina, em São Gonçalo. Ele era casado e deixou três filhos - dois adolescentes do primeiro casamento e o terceiro com a atual mulher, que ficou ao lado corpo até a remoção. Revoltados, familiares e colegas de farda desconheciam a motivação do crime. “Ele não tinha inimigos e não vinha recebendo ameaças. Era um ótimo policial e um excelente músico. É uma perda para o batalhão e para a corporação. Um amigo e companheiro que se vai de forma covarde. Vamos ajudar a Polícia Civil nas investigações”, lamentou o relações públicas do 12º BPM, tenente Ricardo Garcia.
‘Sempre foi bom pai e bom marido’
O Eli não merecia isso. Sempre foi bom pai, bom marido e respeitado pelos vizinhos. Todos gostavam muito dele. Não imagino quem poderia fazer tamanha maldade a um homem que sempre foi bom com todos. Espero que os autores de tamanha covardia sejam encontrados e seja feita Justiça. Será difícil viver sem ele. Amava a música e ser policial. Agora, está nas mãos de Deus e das autoridades que precisam prender os assassinos de um homem de bem.
Viúva do policial
O Eli não merecia isso. Sempre foi bom pai, bom marido e respeitado pelos vizinhos. Todos gostavam muito dele. Não imagino quem poderia fazer tamanha maldade a um homem que sempre foi bom com todos. Espero que os autores de tamanha covardia sejam encontrados e seja feita Justiça. Será difícil viver sem ele. Amava a música e ser policial. Agora, está nas mãos de Deus e das autoridades que precisam prender os assassinos de um homem de bem.
Viúva do policial
Investigação
Apesar da motocicleta não ter sido roubada, a possibilidade de tentativa de assalto será investigada. Segundo agentes da 73ª DP (Neves), nenhuma linha de investigação será descartada. O envolvimento de traficantes dos morros da Coruja, Alegria e Martins está sendo investigado. Ontem, policiais do 7º BPM e Batalhão de Choque realizaram operações nas comunidades vizinhas ao local do crime.
Apesar da motocicleta não ter sido roubada, a possibilidade de tentativa de assalto será investigada. Segundo agentes da 73ª DP (Neves), nenhuma linha de investigação será descartada. O envolvimento de traficantes dos morros da Coruja, Alegria e Martins está sendo investigado. Ontem, policiais do 7º BPM e Batalhão de Choque realizaram operações nas comunidades vizinhas ao local do crime.
Em 2011, 98 PMs foram assassinados
De acordo com a PM, em 2011, 89 policiais foram mortos em folga e nove durante o serviço. No último dia 15 de dezembro, o cabo do 7º BPM (São Gonçalo) Antônio Irapuan Ribeiro dos Santos Junior, 32 anos, foi assassinado com pelo menos seis tiros, na Estrada dos Meneses, em Alcântara, após sacar R$ 6 mil numa agência bancária.
Dois criminosos armados teriam abordado o PM, que caminhou cerca de 500 metros após sair do banco. Ele foi baleado na frente da mãe e não teve tempo de reagir. Irapuan chegou a ser socorrido por colegas de farda, mas morreu após dar entrada no Hospital Estadual Alberto Torres (Heal), no Colubandê. Chocados, familiares do policial não quiseram falar sobre caso.
Fuga - Os criminosos fugiram levando o dinheiro, o celular e a pistola do militar. A mãe dele nada sofreu. Na fuga, os assaltantes roubaram um Gol grafite, conduzido por uma mulher, que foi abordada e retirada do veículo. O carro foi encontrado na Rua Augusto Ruchi, no Bairro Almerinda, em São Gonçalo.
Em 24 de maio de 2011, na véspera de completar um ano na Polícia Militar, o soldado Anderson Luiz Faria Carneiro, 34 anos, lotado no 2º BPM (Botafogo), foi morto a tiros durante uma tentativa de assalto, próximo à sua residência, no Jardim Califórnia, em São Gonçalo. De acordo com a polícia, o militar teria sido reconhecido pelos criminosos e foi executado com três tiros, dois no braço e um no pescoço.
Na ação, um microempresário, 23, amigo do PM, foi atingido por um tiro de raspão na coxa. De acordo com agentes do Núcleo de Homicídios da 72ª DP (Mutuá), a dupla foi alvo do crime conhecido como ‘saidinha de banco’ – quando a vítima é abordada por assaltantes após efetuar saques em uma agência bancária ou caixa eletrônico.
Dois criminosos armados teriam abordado o PM, que caminhou cerca de 500 metros após sair do banco. Ele foi baleado na frente da mãe e não teve tempo de reagir. Irapuan chegou a ser socorrido por colegas de farda, mas morreu após dar entrada no Hospital Estadual Alberto Torres (Heal), no Colubandê. Chocados, familiares do policial não quiseram falar sobre caso.
Fuga - Os criminosos fugiram levando o dinheiro, o celular e a pistola do militar. A mãe dele nada sofreu. Na fuga, os assaltantes roubaram um Gol grafite, conduzido por uma mulher, que foi abordada e retirada do veículo. O carro foi encontrado na Rua Augusto Ruchi, no Bairro Almerinda, em São Gonçalo.
Em 24 de maio de 2011, na véspera de completar um ano na Polícia Militar, o soldado Anderson Luiz Faria Carneiro, 34 anos, lotado no 2º BPM (Botafogo), foi morto a tiros durante uma tentativa de assalto, próximo à sua residência, no Jardim Califórnia, em São Gonçalo. De acordo com a polícia, o militar teria sido reconhecido pelos criminosos e foi executado com três tiros, dois no braço e um no pescoço.
Na ação, um microempresário, 23, amigo do PM, foi atingido por um tiro de raspão na coxa. De acordo com agentes do Núcleo de Homicídios da 72ª DP (Mutuá), a dupla foi alvo do crime conhecido como ‘saidinha de banco’ – quando a vítima é abordada por assaltantes após efetuar saques em uma agência bancária ou caixa eletrônico.
fonte: São Gonçalo online
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