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A Polícia Civil poderia parar na próxima semana, mas decidiu esperar a pedido do secretário de Estado da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida César, que procurou os dois sindicatos da categoria para solicitar mais prazo para o encaminhamento da mensagem da tabela do Estatuto.
Para o presidente do Sindicato dos Policiais Civis (Sindipol), Admilson Batista, a manifestação de César pode ser entendida como interesse do governo em evitar a paralisação na segurança pública.Ele acredita que até o próximo dia oito há possibilidade de uma negociação positiva. "O secretário sinalizou positivamente aos nossos pedidos e decidimos dar este voto de confiança ao governo", destacou.
Na segunda-feira à noite, o Sindipol reuniu cerca de 150 policiais do interior do Estado na sede da entidade, em Londrina (a 102 quilômetros de Maringá), para debater o indicativo de greve e analisar a intervenção do secretário de Segurança. Eles reivindicam, entre outros pontos, que o salário do policial civil seja equiparado ao dos agentes com diploma de nível superior e melhoria das condições de trabalho.
"A estrutura da Civil está complicada, com armas e viaturas sucateadas, distritos superlotados e investigadores tendo que atuar como carcereiros", argumenta o presidente do Sindicato. Com relação à elevação a nível superior, uma policial que representou os colegas de Maringá na assembleia em Londrina afirma que "nosso trabalho nos obriga a correr riscos, no entanto, nosso salário é incompatível com a função". Hoje, o vencimento médio dos policiais civis gira em torno de R$ 2,7 mil mensais.
Ontem à noite, policiais da região metropolitana de Curitiba reuniram-se na sede do Sindicato das Classes Policiais Civis do Paraná (Sinclapol) para decidir se aceitavam a proposta de prorrogar até o dia oito qualquer debate sobre a possibilidade de greve.
Proposta única
Os policiais militares esperam concluir até o fim deste mês as negociações com o governo para o cumprimento da Emenda 29, que prevê que policiais e bombeiros concursados tenham formação superior prévia e garante a reposição das perdas salariais. "Se não houver resposta positiva por parte do governo, a greve será inevitável", diz o presidente da Associação de Defesa dos Direitos dos Policiais Militares Ativos, Inativos e Pensionistas (Amai), coronel Elizeu Furquim. Segundo ele, em caso de paralisação, será feito um planejamento para evitar prejuízos para a população.
A Emenda 29 foi aprovada no governo Orlando Pessuti (PMDB), em 2010, e desde dezembro a PM se movimenta para obrigar o Estado a cumpri-la. No início deste mês, a Secretaria de Administração e Previdência encaminhou ao comando da PM uma proposta de pagamento dos subsídios previstos na Emenda, mas as entidades representativas da classe, entre elas a Amai, apresentaram uma contraproposta, que será avaliada pelo Palácio do Iguaçu. De acordo com as entidades, o objetivo é forçar o governo a negociar para que seja definida uma proposta única.
Na segunda-feira à noite, o Sindipol reuniu cerca de 150 policiais do interior do Estado na sede da entidade, em Londrina (a 102 quilômetros de Maringá), para debater o indicativo de greve e analisar a intervenção do secretário de Segurança. Eles reivindicam, entre outros pontos, que o salário do policial civil seja equiparado ao dos agentes com diploma de nível superior e melhoria das condições de trabalho.
"A estrutura da Civil está complicada, com armas e viaturas sucateadas, distritos superlotados e investigadores tendo que atuar como carcereiros", argumenta o presidente do Sindicato. Com relação à elevação a nível superior, uma policial que representou os colegas de Maringá na assembleia em Londrina afirma que "nosso trabalho nos obriga a correr riscos, no entanto, nosso salário é incompatível com a função". Hoje, o vencimento médio dos policiais civis gira em torno de R$ 2,7 mil mensais.
Ontem à noite, policiais da região metropolitana de Curitiba reuniram-se na sede do Sindicato das Classes Policiais Civis do Paraná (Sinclapol) para decidir se aceitavam a proposta de prorrogar até o dia oito qualquer debate sobre a possibilidade de greve.
Proposta única
Os policiais militares esperam concluir até o fim deste mês as negociações com o governo para o cumprimento da Emenda 29, que prevê que policiais e bombeiros concursados tenham formação superior prévia e garante a reposição das perdas salariais. "Se não houver resposta positiva por parte do governo, a greve será inevitável", diz o presidente da Associação de Defesa dos Direitos dos Policiais Militares Ativos, Inativos e Pensionistas (Amai), coronel Elizeu Furquim. Segundo ele, em caso de paralisação, será feito um planejamento para evitar prejuízos para a população.
A Emenda 29 foi aprovada no governo Orlando Pessuti (PMDB), em 2010, e desde dezembro a PM se movimenta para obrigar o Estado a cumpri-la. No início deste mês, a Secretaria de Administração e Previdência encaminhou ao comando da PM uma proposta de pagamento dos subsídios previstos na Emenda, mas as entidades representativas da classe, entre elas a Amai, apresentaram uma contraproposta, que será avaliada pelo Palácio do Iguaçu. De acordo com as entidades, o objetivo é forçar o governo a negociar para que seja definida uma proposta única.
Fonte: O Diário.com
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