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O juiz auditor militar Vicente de Paula Gomes de Castro indefiriu, agora a tarde, o pedido do comando da Polícia Militar do Maranhão, para que os líderes da greve da PM e do Corpo de Bombeiros fossem presos por crime de desobediência à Constituição, que não permite a greve de serviços considerados essenciais.
A informação foi comemorada pelos grevistas, que ainda estão acampados nas dependências externas da Assembleia Legislativa.
A decisão da Justiça Militar reforçou, mais ainda, a manifestação, que deve contar com o apoio de vários deputados federais do Maranhão e até de
estados vizinhos.
Os grevistas permanecem firmes na posição de só voltarem ao
trabalho depois que for encontrada uma solução para acabar com a manifestação.
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