Critério do SOS Emergências é questionado
Agência Estado
Hoje o ministro Alexandre Padilha esteve no Rio para visitar os primeiros hospitais a assinarem convênio com o governo federal - o Hospital Estadual Albert Schweitzer, na zona oeste, e o Hospital Municipal Miguel Couto, na zona sul, que já adota as regras que o ministério quer estender às outras emergências, como acolhimento de pacientes, triagem de acordo com o risco e leitos de UTI regulados por uma central.
"O único recurso que pode ter poder redistributivo, de trazer equilíbrio entre os Estados, é o recurso federal. É fundamental que o recurso federal sirva para fazer esse balanço. Mas por fatores políticos e institucionais, isso não ocorre", afirmou a professora Ligia Bahia, vice-presidente da Associação Brasileira de Pós-Graduação de Saúde Coletiva, que integra o CNS.
Os hospitais que fazem parte do programa podem pleitear ainda outros R$ 3 milhões para aquisição de equipamento e reforma. "O programa está focado nas maiores urgências e emergências, as que têm um papel mais decisivo no serviço de saúde mais crítico, para salvar as vidas. O Miguel Couto é conhecido por atendimento de trauma, que atende problemas neurocirúrgicos e cirurgia vascular", afirmou o ministro Alexandre Padilha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário