sábado, 26 de novembro de 2011

Para descontrair



A MELHOR DO ANO ATÉ AGORA


Um prédio de 4 andares foi totalmente destruído pelo fogo; um incêndio terrível. Todas as pessoas
das 10 famílias de Sem-teto, que haviam invadido o 1º andar, faleceram no incêndio.

No 2º andar, todos os componentes das 12 famílias de retirantes, que viviam dos proventos da
"Bolsa Família", também não escaparam.

O 3º andar era ocupado por 4 famílias de ex-guerrilheiros, todos beneficiários de ações bem
sucedidas contra o Governo, filiados a um ParTido politico influente, com
altos cargos em estatais e empresas governamentais, que também faleceram.

No 4º andar viviam engenheiros,médicos, advogados, professores, empresários,
bancários, vendedores, comerciantes e trabalhadores com suas famílias. Todos
escaparam.

Imediatamente a Presidente da Nação" e toda a sua assessoria mandou instalar um inquérito
para que o "Chefe do Corpo de Bombeiros" explicasse a morte dos "cumpanheiros"
e por que somente os moradores, do 4º andar haviam escapado.

O Chefe dos Bombeiros respondeu:

- "Eles não estavam em casa. Estavam trabalhando."

Justiça decide: líderes dos militares não podem ser presos - Juiz Militar INDEFERE pedido de prisão



O juiz auditor militar Vicente de Paula Gomes de Castro indefiriu, agora a tarde, o pedido do comando da Polícia Militar do Maranhão, para que os líderes da greve da PM e do Corpo de Bombeiros fossem presos por crime de desobediência à Constituição, que não permite a greve de serviços considerados essenciais.
A informação foi comemorada pelos grevistas, que ainda estão acampados nas dependências externas da Assembleia Legislativa.
A decisão da Justiça Militar reforçou, mais ainda, a manifestação, que deve contar com o apoio de vários deputados federais do Maranhão e até de estados vizinhos.
Os grevistas permanecem firmes na posição de só voltarem ao trabalho depois que for encontrada uma solução para acabar com a manifestação.
fonte: Blog Louremar


FONTE: http://policialbr.com/profiles/blogs/justica-decide-lideres-dos-militares-nao-podem-ser-presos?xg_source=msg_mes_network#ixzz1eoHPoSsZ
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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Caminhão fica destruído após pegar fogo na Av. Garibaldi



Da Redação, com informações de Henrique Mendes
Biaggio Talento | Ag. A TARDE
Caminhão pegou fogo na Av. Anita Garibaldi
Caminhão pegou fogo na Av. Anita Garibaldi
Um caminhão-baú pegou fogo na Av. Anita Garibaldi, próximo ao cruzamento com a AV. Vasco da Gama, no início da tarde desta quinta-feira, 24. As chamas já foram controladas pelo Corpo de Bombeiros, mas a fumaça permaneceu no local até o meio da tarde.
O caminhão ficou completamente destruído e o outdoor que estava atrás do veículo também foi incendiado, caindo sobre o veículo em seguida. Segundo a  Superintendência de Trânsito e Transportes (Transalvador), não houve feridos.
Em função disso, o trânsito ficou bastante congestionado por cerca de duas horas desde a região de Ondina até o Rio Vermelho, tanto na Av. Anita Garibaldi, quanto na Orla. O veículo foi retirado do local por volta das 14h. Porém, devido aos detritos que ficaram na pista, às 16h o tráfego de veículos ainda era lento no local.

Câmara de SP aprova aumento de salário para vereadores



Proposta foi decidida nesta quarta-feira (23) e dá direito a 13º salário.
Vereadores terão aumento para R$ 11 mil em 2012 e R$ 15 mil em 2013.

A Câmara Municipal de São Paulo aprovou nesta quarta-feira (23)  o projeto de resolução 22/2011, que reajusta os salários dos 55 vereadores para R$ 15.031,76 a partir da 16ª legislatura, que se inicia em 2013, com direito a 13º salário no mês de dezembro. O texto também prevê atualização monetária, em março de 2011, de 22,67% sobre os salários que os vereadores ganhavam em 2007, o que deve fixar os contracheques em cerca de R$ 11 mil mensais em 2011 e em 2012. A proposta estava em discussão desde o final de outubro. O texto foi aprovado por aclamação e nenhum dos vereadores presentes se posicionou contra a proposta.
O texto busca solucionar o impasse em torno do salários dos vereadores, que tiveram os salários reajustados exatamente para os R$ 15.031,76 em fevereiro deste ano, mas decidiram abrir mão do reajuste depois que o procurador-geral de Justiça, Fernando Grella Vieira, entrou na Justiça para contestar uma resolução aprovada pela Câmara em 1992 que fixava os salários dos vereadores em 75% do salário dos deputados estaduais.
Desde então, parte dos salários é depositada em conta corrente até o julgamento final da Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin). Na prática, portanto, o vereadores ficaram com salário de R$ 9,2 mil mensais.
O projeto proposto estabelece que os salários serão corrigidos monetariamente, todo mês de março, a partir de 2012, pelo índice aplicável aos servidores da Câmara Municipal de São Paulo.
O presidente da Câmara, José Police Neto (PSD), afirma que discutiu longamente a proposta com os integrantes do Ministério Público antes de apresentar a minuta aos líderes dos partidos. A discussão sobre os salários dos vereadores deve sempre ocorrer no ano anterior ao do reajuste e, por isso, a proposta tem de passar por discussão neste semestre.
A correção sobre o salário reajustado em março se deve ao questionamento apresentado pelo Ministério Público do Estado de São Paulo a uma resolução de 1992 (resolução 5, de 24 de agosto de 1992), que atrelava o salário dos vereadores automaticamente a 75% do salário dos deputados estaduais. O procurador-geral de Justiça, Fernando Grella Vieira, propôs ação direta de inconstitucionalidade contra a medida em fevereiro deste ano.
Segundo a justificativa dos vereadores, se fosse aplicada a resolução 5/1992, os salários teriam reajuste aproximado de 61,84%. A resolução 5/1992 afirma que o valor da remuneração dos vereadores "corresponderá a 75% da remuneração estabelecida, em espécie, para os deputados estaduais, produzindo efeitos a partir de 1º janeiro de 1993".
Os vereadores decidiram destinar os vencimentos oriundos de reajuste a uma conta em separado até a decisão final da Justiça sobre o questionamento.
Segundo o Ministério Público Estadual, a ação tem base em precedentes abertos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). Vieira disse que a vinculação é proibida pelo artigo 115, XV, da Constituição Estadual, porque "o artigo 29 da Constituição Federal não expressa subordinação ou dependência, senão limite máximo de remuneração”.
Ele acrescentou que a vinculação prevista pela resolução de 1992 “implica reajuste automático desconsiderando a própria autonomia municipal e a diversidade do regime jurídico da remuneração dos agentes políticos municipais detentores de mandato eletivo”. O procurador também argumentou que a resolução viola o princípio da moralidade administrativa.
Também em fevereiro, vereadores de São Paulo foram condenados a devolver parte do salário que receberam entre os anos de 1993 e 1994 porque os pagamentos estavam acima do que permite a lei. Na época, segundo a Câmara, não foi descontado o imposto e o valor dos pagamentos ultrapassou o teto.


FONTE: http://policialbr.com/profiles/blogs/camara-de-sp-aprova-aumento-de-salario-para-vereadores?xg_source=msg_mes_network#ixzz1eckpoecS
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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Texto jornalistico motivo do Processo de Licenciamento Ex-Officio a Bem da Disciplina do Sd C. Santos.


Vejam abaixo a denúncia veiculada que esta sendo o motivo de meu pedido de licenciamento Ex-Ofício a bem da disciplina na PMPE:


A ditadura militar, para quem pensa que ela foi abolida do nosso país, ainda existem dentro dos quartéis das Polícias Militares do Brasil. Muitos coronéis, que acham que estão acima de todos, utilizam "ameaças" e perseguições como forma de mostrar que tem poder perante a tropa, impondo assim seu reinado de medo. Na Polícia Militar de Pernambuco as coisas vão de mau a pior, já que um fato lamentável ocorreu comigo esta semana passada. Sempre procurei o melhor para mim e para tropa, no sentido de esclarecer todos a respeito dos seus direitos, que as vezes são negados por causa do imperialismo que ainda persiste no seio castrense, mas meu trabalho esta sendo interpretado como um "incomodo", estou sendo tachado de "agitador" e "contestador" por alguns de meus superiores, que tentam me retaliar sempre que podem. 

O fato lamentável que ocorreu comigo foi que o Major SubComandante do 5º BPM em Petrolina-PE, ao chegar a paisana no batalhão no domingo passado, dia 02, e na hora que o mesmo chegou eu estava na frente do Corpo da Guarda da unidade, pois tinha ido lá pedir na Central um favor ao militares de lá, e estava lá juntamente com minha esposa, que também presenciou o fato ocorrido, quando o referido major aparentando estar embriagado, chegou até a mim e eu o cumprimentei, e ele me falou o seguintes: Não dá mais continência mais não? e eu respondi que não se dá continência a paisana. e ele me indagou de novo: faça pelo menos posição de sentido, e respondi: Eu cumprimentei o senhor com um gesto de cabeça, dessa forma lhe mostrando sinal de respeito. Não satisfeito com minha resposta o mesmo me falou o seguinte: Você é o revolucionário do batalhão né? Revolucionário a gente corta a cabeça! Você ouviu? apenas lhe disse que não era obrigado a ouvir isso e saí com minha esposa muito constrangido e humilhado. Fui procurar o Comandante da unidade para se queixar do SubComandante, falei com o Subcomandante da 1ª CPM, e ele levou o caso ao comandante da unidade, mas a reposta que recebi foi que ele não iria me receber. Insisti em falar com ele, mais ele não quis falar comigo, mas o Comandante da 1ª CPM veio conversar comigo e teve uma conversa franca e nada animadora, conversa esta que demostrava que ele iria ser acobertado e não daria nada pra ele e sim eu é que sairia prejudicado, uma ameaça velada dos Oficiais.

É por isso que digo que as Polícias devem ser desmilitarizadas e todos os Oficias deveriam perder todo este poder soberano, que oprime, masacra e faz da nossas Briosas Polícias lugar propicio a arbitrariedade e abuso de poder. Como o policial militar pode ser respeitador dos direitos dos outros com um sistema cruel e desumano, que não respeita o ser humano do policial militar? Cadê os senhores governantes que não tomam medidas para se humanizar e acabar com este sistema que é totalmente incompatível com o nosso ordenamento jurídico? É senhores, esta história esta longe de acabar, mas muita coisa mudou e ainda vai mudar mais, é só a gente lutar por isso! um ou dois não vai infraquecer esta ditadura, mais todos unidos e conscientes de que devemos ser respeitados e exigir seus direitos, as coisas poderão tomar um caminho diferente do que estamos acostumados a ver, que são companheiros perseguidos, com depressão, transferidos arbitrariamente como eu fui, mais o que estes maus profissionais não conseguem tirar é a minha personalidade e minha sabedoria, que eles mesmos me forçaram a aprender a ser informado de meus direitos, pois alem de militar, sou cidadão brasileiro.


Não vamos deixar que um pai de família fique sem o seu sustento e de seus filhos.


FONTE: http://policialbr.com/profiles/blogs/texto-jornalistico-motivo-do-processo-de-licenciamento-ex-officio?xg_source=msg_mes_network#ixzz1eZ7Rf3UE
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Comissão da Câmara aprova R$ 2 bi para aumento no Judiciário


Destinação deve ainda ser analisada pela Comissão Mista de Orçamento.

Reajuste contraria posição original do governo, que não previa a despesa.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou recursos de R$ 2 bilhões para assegurar o aumento salarial dos ministros do Supremo Tribunal Federal e dos servidores do Judiciário. A proposta aprovada destina o dinheiro ao Orçamento da União para custear o pagamento do reajuste, a partir do próximo ano, previsto nos projetos em tramitação na Câmara.
"Todos são responsáveis pelo financiamento da República. Houve uma decisão política da comissão de, em vez de optar por beneficiar outras áreas, direcionar o dinheiro para o Judiciário", argumentou o deputado Sérgio Barradas Carneiro (PT-BA).
Parlamentares da oposição e da base do governo se mostraram favoráveis às emendas. A aprovação é parte de um acordo entre as CCJs do Senado e da Câmara para que cada colegiado viabilizasse parte do reajuste. Após análise, as emendas seguem para a Comissão Mista de Orçamento, onde serão votadas.
Por conta dos salários, o presidente do Supremo, Cezar Peluso, entrou em atrito com a presidente Dilma Rousseff. Na proposta orçamentária enviada originalmente ao Congresso, não constavam recursos para esse pagamento. Na queda de braço, o governo acabou enviando um adendo ao projeto de Orçamento, reproduzindo o pedido do Supremo, mas ressaltando a contrariedade com o reajuste.
A comissão, na justificativa para a destinação dos recursos, argumenta que a magistratura acumula uma perda inflacionária de 21,11%, no período de 2006 a 2011. A finalidade dos recursos, completa a comissão, é viabilizar a aprovação dos dois projetos propondo aumento para os ministros do Supremo e o projeto que estabelece o aumento salarial dos servidores do Judiciário e do Ministério Público.
Além dessa emenda ao Orçamento, a CCJ também aprovou outras três somando mais R$ 330 milhões para serem gastos em despesas do Judiciário e Fundo Partidário.
Impasse
Em agosto, Peluso encaminhou projeto à Câmara propondo um índice de 4,8% de reajuste nos subsídios dos ministros. O projeto não anula, segundo explicou o ministro no texto, a proposta enviada em 2010 ao Congresso, que prevê um aumento de 14% - dos atuais R$ 26.723,13 para R$ 30.675,48.
Na emenda ao Orçamento aprovada pela CCJ, a proposta é que o reajuste seja parcelado em três vezes, de 4,81% nos meses de janeiro e julho de 2012 e janeiro de 2013. A comissão considera que há recursos no Orçamento deste ano (R$ 156,7 milhões) para conceder o aumento de mais 5,2%.
No caso do aumento para os servidores, os índices de reajuste chegam a mais de 50% dos atuais salários, e a estimativa do governo feita em 2009, data em que o projeto foi enviado à Câmara, é de um gasto adicional de R$ 6,4 bilhões aos cofres públicos. A CCJ destina valor parcial para pagar os custos dos planos de cargos e salários. Na proposta da comissão, esse aumento será dividido em duas parcelas, em janeiro e em julho do próximo ano. Os recursos totais necessários para bancar o reajuste dos servidores do Judiciário e do Ministério Público, segundo justificativa da proposta, são de R$ 2,4 bilhões.
As emendas aprovadas na comissão destinam R$ 100 milhões para implementação de Varas Federais, R$ 180 milhões para a manutenção do Fundo Partidário, R$ 50 milhões para modernização de instalações da Justiça do Trabalho, além dos R$ 2 bilhões para pagamento de aumentos salariais


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Policiais civis do DF decidem manter greve e fecham Esplanada



Manifestantes fecharam todas as vias do Eixo Monumental após assembleia.
Ministro Cezar Peluso, do STF, considerou paralisação ilegal nesta segunda.

Os policiais civis do Distrito Federal decidiram na tarde desta terça-feira (22) manter a greve iniciada há mais de um mês, apesar de o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cesar Peluzo, ter considerado a paralisação ilegal, em decisão anunciada na noite desta segunda.

Apos a assembleia realizada na Esplanada dos Ministérios, os manifestantes realizaram uma passeata e fecharam todas as faixas do Eixo Monumental em frente ao Ministério da Justiça. A manifestação provocou  congestionamento na Esplanada dos Ministérios. O trânsito foi liberado às 17h50.

Entre as reivindicações da categoria estão o aumento do quadro de servidores e reposição salarial de 13%. O novo diretor da Polícia Civil, Onofre Moraes, afirmou, porém, que os policiais não terão o aumento. A Secretaria de Segurança Pública informou que está avaliando a decisão dos policiais.
A categoria também pede reestruturação do plano de carreira e o pagamento de dívidas trabalhistas. O Sinpol estima que existam 200 cargos vagos de agente e 50 de escrivão.
Segundo o presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal (Sinpol DF), Ciro de Freitas, o DF tem 4,8 mil policiais, quando o ideal seria o dobro. Freitas disse que o acordo feito com o DF no primeiro semestre foi cumprido parcialmente, com o pagamento de parte das dívidas trabalhistas.
O presidente do sindicato afirmou que os policias vão manter atendimento básico à população, com 30% do efetivo trabalhando.
Após a assembleia, os policiais deram início a uma passeata em direção ao Ministério da Justiça. A PM estimou em cerca de 300 pessoas o número de manifestantes. Para o sindicato, havia 600 pessoas na manifestação.
Decisão do STF
O presidente  do Sindicato dos Policiais afirmou que a entidade ainda não foi jotificada sobre a decisão do presidente do STF, Cesar Peluzo, de considerar a greve ilegal.
"Espero que nosso corpo jurídico encontre um remédio jurídico para combater essa decisão. É uma decisão monocrática. Nosso entendimento é de que a greve é um direito legal de todo trabalhador", afirmou.
Os policiais civis do Distrito Federal estão em greve há 33 dias, segundo Freitas. O sindicato computa todas as paralisações de 72 horas feitas antes da decretação oficial da greve, no dia 27 de outubro, como parte da greve da categoria.
OAB divulga nota A Ordem  dos Advogados do Brasil no Distrito Federal divulgou nota em que diz acompanhar com preocupação a greve. De acordo com a nota, a paralisação já pode ser considerada uma das mais longas na história do DF. A nota diz ainda que a  OAB lamenta a "incapacidade de negociação até agora demonstrada pelo governo do Distrito Federal".


FONTE: http://policialbr.com/profiles/blogs/policiais-civis-do-df-decidem-manter-greve-e-fecham-esplanada?xg_source=msg_mes_network#ixzz1eYZaWeiQ
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