terça-feira, 27 de março de 2012

Dilma encomenda bolo de aniversário para filha na Índia


Dilma encomenda bolo de aniversário para filha na Índia

Agência Estado
A presidente Dilma Rousseff encomendou um bolo de chocolate para comemorar, em sua suíte no Taj Palace Hotel, onde está hospedada, o aniversário de 36 anos de sua filha, Paula, que a acompanha na viagem de quase uma semana à Índia. 

Para a festinha, foram convidados os seis ministros que integram a comitiva presidencial, os governadores de Sergipe, Marcelo Déda, e da Paraíba, Ricardo Coutinho, e os principais assessores da presidente. Paula tem acompanhado a mãe em viagens mais longas, como a da China, no ano passado.

Depois de sair de Brasília na noite de domingo, fazer uma parada técnica em Granada, na Espanha, onde aproveitou para dar uma volta na cidade e jantar, a comitiva presidencial desembarcou em Nova Dheli, por volta das 13 horas, quatro e meia da madrugada da segunda, pelo horário brasileiro. 

Com a aparência bastante cansada, a presidente foi presenteada na entrada do hotel com um tradicional colar de flores e recebeu um Bindi, que é um apetrecho utilizado no centro da testa, próximo às sobrancelha, representando o sexto sentido, terceiro olho ou olho da sabedoria. O bindi, de cor vermelha alaranjada, foi pintado em sua testa. Vários outros integrantes da comitiva também receberam o bindi.

Oficial de Justiça é recebido a tiros em Engomadeira


Oficial de Justiça é recebido a tiros em Engomadeira

Da Redação
A Polícia Civil intensificou as buscas pelos quatro homens que, na manhã desta terça-feira, 27, receberam a tiros um oficial de Justiça da Vara de Violência Doméstica, que entregaria uma intimação judicial na Rua São Thomé, em Engomodeira. Os criminiosos dispararam vários tiros contra a viatura do Tribunal de Justiça (um Fiat Doblo), mas os disparos não deixaram vítimas.
Segundo o delegado Guilherme Machado, titular da 11ª Delegacia Territorial (DT/Tancredo Neves), o oficial de Justiça e o motorista informaram que, por volta de 9h, foram abordados por quatro homens armados, mas conseguiram fugir. Entretanto, o veículo acabou colidindo contra um muro, em uma rua próxima, onde foram resgatados ilesos por investigadores da 11ª DT.
O veículo foi encaminhado para o pátio da delegacia e será periciado pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT). De acordo com a assessoria da Polícia Civil, a juíza Márcia Lisboa, que expediu a intimação judicial que seria entregue em Engomadeira, já foi comunicada pelo delegado Guilherme Machado sobre o episódio.
“Tão logo sejam identificados e presos, os autores do ataque ao oficial de Justiça serão autuados por tentativa de homicídio, formação de quadrilha, associação ao tráfico e dano qualificado”, afirmou o delegado.
As incursões em Engomeadeira estão sendo realizadas com o apoio de equipes do Departamento de Narcóticos (DENARC), do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) e da Coordenadoria de Operações Especiais (COE).

Comandante Geral da PMESP agredita que não houve falha da PM em conflito


Comandante Geral da PMESP agredita que não houve falha da PM em conflito


O comandante geral da Polícia Militar, coronel Alvaro Batista Camilo, afirmou nesta segunda-feira que vai apurar o que ocorreu, mas que, "provavelmente", não houve falha no monitoramento das torcidas organizadas de Corinthians e Palmeiras, que se enfrentaram neste domingo na Avenida Inajar de Souza, na Freguesia do Ó, na zona norte da capital. O confronto provocou a morte do palmeirense André Alves, de 21 anos, ferido com disparo de arma de fogo.
Segundo Camilo, haverá uma investigação para saber o que ocorreu. "Se tem alguma coisa que é muito forte na PM é a depuração interna. Se houve falha em algum momento, serão responsabilizados. Não sabemos se houve falha. Provavelmente, não. O que houve foi o contrário, uma pró-atividade de dois policiais que passavam com a viatura pelo local e foram proteger o grupo, porque acharam que poderia haver problema."
O comandante da PM falou também que os policiais que estavam no local evitaram uma situação ainda mais crítica entre os torcedores, em um conflito onde estavam reunidos cerca de 500 pessoas. "Não aconteceu o pior porque a viatura estava lá e chamou o reforço rapidamente. Houve intervenção policial. Duas pessoas foram presas e os demais (feridos foram) socorridos."
Segundo Camilo, a polícia estava preocupada em proteger os torcedores que foram ao estádio e que o ocorrido foi pontual. "A polícia estava fazendo um trabalho todo para cobrir os 30 mil torcedores que seguiam para o estádio. Acompanhamos tudo, terminais de ônibus, de metrô, percursos das torcidas. Infelizmente, nesse caso da Inajar de Souza, houve uma aglomeração muito rápida."
O coronel afirmou também que redes sociais são monitoradas constantemente. A PM investiga a possibilidade de a briga entre palmeirenses e corintianos ter sido marcada via internet. "Nem sempre você pega tudo. Tinha várias postagens, de vários locais diferentes. O horário em que aconteceu foi muito antecipado."
Camilo também disse que pretende contar com o apoio do Ministério Público Estadual e do Poder Judiciário para que se tenha um rigor maior na punição aos responsáveis por esse tipo de crime. Ele destacou que o Estado já tem uma legislação rigorosa em relação aos torcedores, proibindo a entrada de mastros de bandeira e o consumo de bebida alcoólica nos estádios. O coronel explicou que os torcedores que se enfrentaram na zona norte da cidade foram ao local preparados para a briga, com barras de ferro e pedaços de p**.
O governador Geraldo Alckmin, por sua vez, considerou a briga "lamentável e intolerável". "Esporte não é violência e nem pode ser ódio, como se verifica em algumas torcidas. Já tem duas pessoas presas e o DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) está trabalhando para identificar o criminoso que matou o torcedor", afirmou.

AL: Quadrilha “prende” policiais e rouba banco


AL: Quadrilha “prende” policiais e rouba banco


OUSADIA. Homens apontaram armas para o GPM durante o crime
Quadrilha arrombou o caixa e levou o compartimento de dinheiro
Traipu – Numa ação ousada, um grupo de cerca de 14 homens roubou a agência do Banco do Brasil na madrugada do último domingo. Para garantir que não seria incomodada pela polícia, parte da quadrilha montou campana no portal de entrada da cidade, no Grupamento da Polícia Militar (GPM) e na delegacia.

Durante a ação, dois moradores foram feitos reféns pelos bandidos. As vítimas estavam justamente indo ao GPM para avisar sobre a movimentação estranha na entrada da cidade. “Três assaltantes, que estavam na porta do grupamento, renderam os moradores, trancaram a grade com corrente e cadeado, e ficaram com armas apontadas para dentro do GPM, prontos para atirar, caso algum policial colocasse a cara do lado de fora”, afirmou o capitão Wilson, comandante do Grupamento de Girau do Ponciano.

Enquanto uma parte da quadrilha garantia a “tranquilidade” do assalto, outra arrombava a agência do Banco do Brasil da Praça Afonso Freitas Neto. Segundo um vigilante da unidade bancária, único funcionário localizado ontem, os bandidos cortaram fiações do alarme, câmera de segurança e de comunicações da agência. Os assaltantes usaram maçarico para tentar arrombar o cofre principal, mas como não conseguiram, arrombaram um caixa eletrônico e levaram o compartimento onde o dinheiro é guardado.

Até a manhã de ontem, segundo o vigilante, não havia previsão de quando a agência bancária será reaberta. Os clientes foram orientados a procurar os Correios para fazer movimentações financeiras.

Fonte: Gazetaweb

Após soltura, Prisco fala pela primeira vez o que foi a greve da PM na Bahia


Após soltura, Prisco fala pela primeira vez o que foi a greve da PM na Bahia


Em entrevista exclusiva e a primeira após ter deixado a prisão à Rádio Recôncavo FM, no Programa na Boca do Povo, Marco Prisco, líder do movimento grevista que ocorreu entre os dias 31 de janeiro e 9 de fevereiro na Bahia e presidente Associação de Policiais e Bombeiros do Estado (ASPRA) esclareceu as causas: de sua prisão, da sua soltura e outras questões relacionadas à greve da PM.

MT: Briga entre agentes da Civil e Federal termina com 14 tiros em Avenida


MT: Briga entre agentes da Civil e Federal termina com 14 tiros em Avenida


Cenas de medo de terror, de quem deveria dar segurança para a população

Tiros, tumulto, corre-corre e o trânsito completamente interditado em uma das principais Avenidas de Cuiabá, a Historiador Rubens de Mendonça, ou Avenida do CPA. O cenário visto na noite desta segunda-feira (26), era de uma praça de guerra. Policiais fortemente armados fizeram barreiras em grande parte da perimetral tudo para conter uma briga de trânsito entre um policial civil e um federal. 
 Por pouco os disparos não ocasionaram uma tragédia, e os motoristas parados no engarrafamento quilométrico viveram minutos de pânico. O tiroteio aconteceu nas proximidades do prédio da Polícia Federal, quase na altura do viaduto da Avenida do CPA – local de intenso tráfego de carros, ônibus e pessoas. 
 
O desentendimento entre os policias civil Fabrício Costa Leite, de 51 anos, e o federal Walter Sebastião Piovan Júnior, de 40 anos teve inicio nas imediações da Avenida Mato Grosso e terminou com 14 disparos em um local público de grande movimentação.  
 
Conforme a versão do agente civil Fabrício Leite que dirigia a caminhonete S-10 Chevrolet, de cor preta, placa NJQ-8165, ao ver que o agente da federal desceu do Fox branco, placa NJI-7393, logo à sua frente começou a atirar com uma pistola 9 mm, não restou outra alternativa. Ele sacou seu revólver calibre 38 e efetuou vários disparos em sinal de revide. O agente federal atravessou a Avenida em direção a superintendência da PF. 
 
Leite ficou com o rosto cortado por causa dos estilhados do vidro dianteiro de sua caminhonete que teria sido alvejada.
 
Mesmo com todo o tumulto, nenhum cidadão ficou ferido. 
 
O clima é tenso entre as corporações. O trânsito permaneceu  caótico por várias horas: carros foram impedidos de subir a Avenida do CPA, sentido bairro. Um desvio foi providenciado.
Fonte: MTAGORA

Homem salva mulheres vítimas de abuso sexual na República Democrática do Congo


Homem salva mulheres vítimas de abuso sexual na República Democrática do Congo


No eterno conflito da República Democrática do Congo, um médico de aspecto bonachão mantém viva a esperança de muitas mulheres que, após serem estupradas pelo Exército e por grupos armados, encontram ajuda em seu hospital.
O "anjo do guarda" dessas pacientes se chama Denis Mukwege, um ginecologista que fundou em 1999 o Hospital Panzi em Bukavu, capital da província de Kivu do Sul (leste do país), e cuja defesa dos direitos das congolesas o fez ser indicado duas vezes ao Prêmio Nobel da Paz.
"Esse é um hospital geral, mas a metade de nossos leitos (cerca de 300) é reservada para as vítimas de estupro", comentou à agência EFE Mukwege, que cuidou de "mais de 35 mil mulheres" desde a inauguração do centro médico.
Bukavu, cidade com mais de 700 mil habitantes, foi fundada em 1901 pelas autoridades coloniais belgas, que a chamaram a "Suíça da África" por suas pitorescas paisagens.
Após o domínio colonial, a longa sombra da Segunda Guerra do Congo (1998-2003), considerada a "guerra mundial da África" porque envolveu nove países e mais de 20 grupos armados, paira sobre a cidade atualmente.
Soldados do Exército congolês armados com fuzis patrulham agora Bukavu, cujas ruas esburacadas também enfrentam o incessante trânsito de veículos da Monusco, a maior força de paz da ONU, com até 22 mil militares.
Não longe das verdes montanhas da "Suíça da África", grupos rebeldes armados - ruandeses, congoleses e ugandenses - escondidos na mata e o Exército mantêm aceso um conflito que deixa, entre suas vítimas, as mulheres.
Entre 200 mil e 300 mil congolesas foram estupradas desde o começo da guerra, principalmente na RDC, segundo cálculos da ONU, que considerou esse país como "o pior lugar do mundo para uma mulher viver".
Muitas dessas congolesas conseguiram refazer suas vidas destruídas no Hospital Panzi, localizado no subúrbio de Bukavu, tão limpo e organizado que parece um barco imaculado à deriva no mar de miséria que assola a região.
A maior parte dos abusos sofridos pelas pacientes - disse Mukwege à EFE - "foi cometida por grupos rebeldes e pelo Exército", já que a agressão sexual "é usada como uma arma de guerra no conflito", apesar de ultimamente "a violência doméstica estar crescendo".
"As mulheres que são estupradas por grupos armados não apenas sofrem abuso, mas também são torturadas", informou o médico congolês, filho de um pastor da Igreja Pentecostal que estudou Medicina no Burundi e ampliou estudos na França.
O médico, de 57 anos, tenta curar nesse hospital mulheres que chegam até ele arruinadas física e psicologicamente.
"Quase todas as lesões provocam um sangramento e afetam o útero, a vagina e o reto. Às vezes, o órgão sexual delas fica totalmente danificado e temos que reconstruí-lo. Fazemos o possível para que essas mulheres voltem a ter uma vida normal", explicou.
"Antes de qualquer operação cirúrgica, a primeira coisa que preciso fazer é ajudá-las psicologicamente, porque a maioria chega aqui muito deprimida e traumatizada", afirmou.
Mukwege conhece bem o horror da guerra, já que teve de deixar o Hospital de Lemera (Kivu do Sul), destruído em 6 de outubro de 1996 em um ataque que antecedeu na Primeira Guerra do Congo (1996-1997), que derrubou o ditador Mobutu Sese Seko.
"Aqui enfrentamos as consequências da guerra. E essa situação é muito ruim porque a população civil está pagando um preço muito alto. A solução não está no hospital, já que só tratamos dos resultados do conflito", acrescentou o ginecologista.
Apesar de ter sido candidato ao Prêmio Nobel da Paz e receber diversos prêmios, Mukwege não se considera um herói por salvar tantas congolesas.
"Só faço - argumentou com modéstia - o que tenho de fazer. Como ser humano, não consigo entender que nada seja feito nessa situação. Não sinto que estou fazendo algo especial".
Perguntado se ainda resta esperança para as mulheres da RDC, Denis Mukwege responde sem titubear com um sorriso largo: "Elas são muito fortes. Não tenho a menor dúvida de que se os homens não fizerem nada, as mulheres o farão".
Fonte:Terra

segunda-feira, 26 de março de 2012

Vocês Conhecem a Maria da Lenha?, Entao vejam...

Vocês Conhecem a Maria da Penha, agora conheçam a Maria da Lenha 




Arma de choque contra usuário de droga pode ser fatal, diz ONG


Arma de choque contra usuário de droga pode ser fatal, diz ONG


O uso de armas de eletrochoque, como a pistola Taser, pode ser fatal quando usadas contra pessoas que possuem doenças do coração, que estão sob o efeito de drogas ou que acabam de realizar um grande esforço físico.
A informação consta em relatório da Anistia Internacional, ONG que monitora direitos humanos, que ainda pede muita cautela no uso do Taser.
De acordo o levantamento da Anistia feito nos Estados Unidos, 500 pessoas morreram no país devido ao uso policial da arma Taser desde 2001.
Segundo estudos e especialistas ouvidos, o risco de ocorrerem efeitos adversos em pessoas desse grupo atingidas pelo Taser é bem maior.
Casos recentes do uso da pistola Taser, e que podem se enquadrar no alerta da Anistia, resultaram na morte de dois brasileiros (um no Brasil e outro na Austrália ) e pode ter causado convulsão em outra vítima em Porto Alegre (RS).

Na madrugada de domingo (25), Carlos Barbosa Meldola, 33, morreu em Florianópolis após ser imobilizado com um choque elétrico de uma pistola Taser disparada por um policial militar. Segundo a esposa da vítima, que acionou a polícia, o marido consumiu uma grande quantidade de cocaína na noite de sábado (24).Casos recentes do uso da pistola Taser, e que podem se enquadrar no alerta da Anistia, resultaram na morte de dois brasileiros (um no Brasil e outro na Austrália ) e pode ter causado convulsão em outra vítima em Porto Alegre (RS).
A polícia afirma que a arma de eletrochoque foi disparada na tentativa de salvar a vida de Meldola, que ameaçava se jogar da janela do apartamento, que fica no terceiro andar.
Outro caso é o do estudante brasileiro Roberto Laudísio Curti, 21, morto em Sydney, na Austrália, no último dia (18). Ele morreu depois após receber uma série de disparos da Taser efetuados por policiais.
Segundo o jornal australiano, "Daily Telegraph" amigos não identificados de Curti disseram que ele teria usado drogas em casas noturnas na noite em que foi morto. No entanto, a polícia australiana ainda não divulgou o resultado de seus exames toxicológicos.
Atingido por uma arma Taser no ultimo dia 16, Everaldo Carvalho Alves, 32, sofreu convulsões no centro de Porto Alegre (RS). Segundo informações da Guarda Municipal, ele estava com um grupo que tentava fazer fogo para um churrasco na praça da Alfândega. O guardas tentaram impedir e Alves foi atingido durante o tumulto.
Levado ao Hospital de Pronto Socorro, passou por exames e foi liberado cerca de uma hora depois. Testemunhas que estavam no local disseram aos policiais que o homem tinha problemas cardíacos e usava um marcapasso, aparelho que regula os batimentos cardíacos.
O relatório da Anistia conclui que, mesmo que as mortes ligadas ao uso da Taser sejam raras, essas armas devem ser usadas com muita cautela. Para eles, por enquanto, são necessárias regras mais rígidas para limitar o uso desse tipo de armamento.
Fonte: Folha