¨A POLICIA DO JEITINHO¨
NOTA DE FALECIMENTO: FALECEU A POLICIA DO JEITINHO
NOTA DE FALECIMENTO: Está morta, faleceu no dia 29.09.2011 a “Polícia do Jeitinho”.
Segundo o laudo médico, a “Causa Mortis” deu-se pelo fato de seus filhos mais velhos, ainda que bem intencionados, terem durante anos, dado “um jeitinho” ao invés de dar a ela a “medicação” correta.
No ínicio, o “jeitinho” era para comprar a fita da máquina de escrever, para consertar a viatura, para conseguir papel, envelope, aerograma, para assinar usando um tal de “p/”, para ir a determinados locais onde ALGUÉM deveria ir, mas não havia NINGUÉM para ir, para fazer certas coisas no lugar de ALGUÉM que deveria fazer, porque esse alguém nunca era encontrado... Porém, esses esforços em nada contribuíram para sua saúde, ao contrário, fizeram com que a “doença” se espalhasse pelo corpo e se tornasse crônica e terminal.
Enfim, a tal “Polícia do Jeitinho”, morreu como era previsto; deixa filhos, vários filhos, na sua grande maioria em uma situação financeira difícil, sem expectativa de melhoria de vida apesar de anos de dedicação; sem moradia própria, sem plano de saúde (mesmo exercendo funções de extrema periculosidade), e alguns deles com vários empréstimos.
Dizem que a culpa foi dos filhos mais velhos que pensavam que sabiam o que estavam fazendo, mas estavam errados. Uma vez sepultada, resta agora a esses filhos mais velhos apoiarem os mais novos no sentido de resgatar a imagem, a dignidade e o bom nome da falecida, assim também como o de seus bons filhos, por tudo de bom que fizeram e pela contribuição que prestaram, a fim de que não continuem sendo eternamente vítimas do descaso e alvo de críticas por parte da sociedade.
AUTOR Polícia Civil RJ
Segundo o laudo médico, a “Causa Mortis” deu-se pelo fato de seus filhos mais velhos, ainda que bem intencionados, terem durante anos, dado “um jeitinho” ao invés de dar a ela a “medicação” correta.
No ínicio, o “jeitinho” era para comprar a fita da máquina de escrever, para consertar a viatura, para conseguir papel, envelope, aerograma, para assinar usando um tal de “p/”, para ir a determinados locais onde ALGUÉM deveria ir, mas não havia NINGUÉM para ir, para fazer certas coisas no lugar de ALGUÉM que deveria fazer, porque esse alguém nunca era encontrado... Porém, esses esforços em nada contribuíram para sua saúde, ao contrário, fizeram com que a “doença” se espalhasse pelo corpo e se tornasse crônica e terminal.
Enfim, a tal “Polícia do Jeitinho”, morreu como era previsto; deixa filhos, vários filhos, na sua grande maioria em uma situação financeira difícil, sem expectativa de melhoria de vida apesar de anos de dedicação; sem moradia própria, sem plano de saúde (mesmo exercendo funções de extrema periculosidade), e alguns deles com vários empréstimos.
Dizem que a culpa foi dos filhos mais velhos que pensavam que sabiam o que estavam fazendo, mas estavam errados. Uma vez sepultada, resta agora a esses filhos mais velhos apoiarem os mais novos no sentido de resgatar a imagem, a dignidade e o bom nome da falecida, assim também como o de seus bons filhos, por tudo de bom que fizeram e pela contribuição que prestaram, a fim de que não continuem sendo eternamente vítimas do descaso e alvo de críticas por parte da sociedade.
AUTOR Polícia Civil RJ
FONTE: http://policialbr.com/profiles/blogs/opera-o-cumpra-se-a-lei-pcerj?xg_source=msg_mes_network#ixzz1a8SbSMFd
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