sábado, 27 de setembro de 2014

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segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Dilma e o PT enganam os cristãos

O brasileiro de bem precisa abortar o petismo

http://youtu.be/BqiJG_FXHm8?list=UUfycBxirmw_MDwra3wp3TRg

PEC 186/2012: Garante ao militar direito a greve e associação sindical

PEC 186/2012: Garante ao militar direito a greve e associação sindical

11 DE AGOSTO DE 2014 9:192 COMENTÁRIOS
Dep. Pastor Eurico (PSB/PE) - Autor da PEC186 - 2012
Dep. Pastor Eurico (PSB/PE) – Autor da PEC186 – 2012
PEC 186/2012: Garante ao militar direito a greve e associação sindical
PEC186 de 2012, proposta pelo Dep. Pastor Eurico (PSB/PE), veja na integra, é aprovada pela CCJ, relator Dep. Chico Alencar (PSOL-RJ), veja na integra.
As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do § 3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte emenda ao texto constitucional:
Art. 1º O inciso IV do parágrafo 3º do art. 142 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação:
IV – ao militar, nos termos e limites definidos em lei, são garantidos o direito à livre associação sindical e o direito de greve e de outras formas de manifestação coletiva; (NR)
Art. 2º Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data de sua publicação.
Para acompanhar o andamento da PEC186/2012 – aqui
http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=98A20FB6953B6ED015F093CE2A6FF943.proposicoesWeb2?codteor=999104&filename=PEC+186/2012
http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=98A20FB6953B6ED015F093CE2A6FF943.proposicoesWeb2?codteor=1122009&filename=Parecer-CCJC-27-08-2013

domingo, 3 de agosto de 2014

CPI da CPI?! É isso mesmo produção?

Estamos à deriva!

Enquanto isso, aqui na Bahia estamos cheios de "Paladinos" da moralidade e "Baluartes" da coerência!

Quem é o "anticristo" mesmo?


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terça-feira, 29 de julho de 2014

Santander: Verdades que não cabem num extrato

Blogs e Colunistas
27/07/2014
 às 16:02 \ Mercado de ideias

Santander: Verdades que não cabem num extrato

Doze anos depois da ‘carta’, um extrato assusta o PT
O episódio que começou com a singela opinião de um analista do banco Santander e terminou num pedido de desculpas, na vitimização do PT e na demissão de funcionários do banco mostra o crescente constrangimento do debate de ideias no Brasil, já tão pobre e imbecilizado.monkey-covering-eyes-224x300
Dizer que, se Dilma for reeleita, a Bolsa vai cair e o dólar vai subir é como “prever” que o rio corre para o mar, ou que o dia amanhecerá depois da noite.
Ao tentar envenenar a análise clara do Santander, o PT só prova que, além de ser mau gestor da economia, o partido está cada vez mais medroso, mais cheio de mimimi, e mais distante da democracia.
Senhoras e senhores, liberais e conservadores, petistas e tucanos: O dinheiro não aceita desaforo. O dinheiro não é “amigo” de uns, nem tem antipatia com outros. Ele não é um ente político nem partidário. Ele é um freelancer que só busca uma coisa: retorno sobre o investimento. Boa parte do PIB nacional já “votou” no PT em 2006 e até em 2010, uma época em que o partido deixou a economia em paz no seu tripé e foi cuidar dos programas sociais.
Mas, ensinam os livros de economia, os donos do dinheiro são sujeitos excêntricos: eles só acham possível obter retorno quando as regras são claras e estáveis, quando a inflação está baixa, e quando o País cresce. Infelizmente — para a Presidente Dilma, para o mercado e para o País — seu governo falhou nos três quesitos. Nada pessoal, Presidente.
O Santander está certo: se este governo que produz PIBinho atrás de PIBinho e que faz com que empresários represem investimentos for reeleito, as empresas brasileiras valerão menos, o dólar valerá mais, e a economia continuará crescendo pouco ou nada. Isto é uma realidade econômica, mas se você não entende o sentido da frase “não existe almoço grátis”, nem precisa continuar lendo.
Qualquer brasileiro pode se lixar para o valor das empresas, dar de ombros para o valor do dólar, e não se ligar na taxa de crescimento do Brasil — apesar das três coisas terem impacto na sua vida e na do seu vizinho — e pode votar na Presidente Dilma. É um direito dele, assim como deveria ser direito de um analista de banco…. analisar os incentivos dos agentes econômicos, como fizeram os funcionários do Santander.
É curioso que, na eleição de 2002, o então candidato Lula (então conhecido no mercado como Satã) entendeu a importância de se comunicar com o mercado (ainda conhecido no PT como Satã) em sua famosa “carta ao povo brasileiro” — mais conhecida, na piada que a história consagrou, como “carta ao banqueiro brasileiro”. Para quem não se lembra, era uma carta em que o PT jurava que ia honrar as dívidas e não bagunçar a economia que FHC havia acabado de consertar.
É isto mesmo, companheiros. Saboreiem a ironia: o partido que um dia teve a coragem de escrever uma carta pública, renunciando a 20 anos de nonsense econômico, hoje se faz de vítima histérica de uma opinião nada controversa escrita num reles extrato. Pior: não quer que sua política econômica passe pela análise de profissionais de uma empresa financeira que é paga para orientar seus correntistas.
Rui Falcão, presidente do PT, disse ao Estadão: “O que aconteceu é proibido, porque você não pode fazer manifestações que por qualquer razão interfiram na decisão de voto. E aquele tipo de afirmação pode sim interferir na decisão do voto.”
Levada ao limite, a tese de Falcão impediria o debate político, já que qualquer cidadão que emite uma opinião “interfere” na decisão de voto de alguém. Se fosse assim, só nos restaria sentar e assistir à propaganda eleitoral, aquele espaço onde existe tudo, menos verdade.
Os esforços do PT de se fazer de vítima do mercado nessa estória revelam a pobreza intelectual do partido, sua incapacidade de lidar com críticas e seu oportunismo em bancar a vítima. Nos EUA, quando os democratas estão na frente numa corrida eleitoral, os bancos frequentemente dizem que isso é má notícia para o mercado (“vendam suas ações”), pois democratas tendem a querer mais impostos e mais gastos. Apesar disso, não há registro do Partido Democrata ameaçar o JP Morgan ou a Goldman Sachs de “interferir no processo”.
Quanto ao Santander, que assumiu o “erro” e pediu desculpas, também aprendemos uma coisa: Nem o banco mais umbilicalmente conectado com o Governo — com exceção dos próprios bancos estatais — conseguiu controlar uma opinião que, de tão óbvia, passou despercebida por qualquer controle interno.
A postura subalterna do Santander — noves fora a covardia inominável de demitir seu time de analistas — não é, entretanto, de se estranhar. O banco é como o capital: só quer saber de seu retorno. É um negócio amoral.
Já da política se espera muito mais — o livre debate de ideias — e é preocupante que os políticos não estejam à altura das expectativas.
No final das contas, o extrato do Santander só mostrou uma democracia com saldo negativo.
Por Geraldo Samor

terça-feira, 22 de julho de 2014

Planserv alerta as beneficiárias sobre cobrança indevida de obstetras

Planserv alerta as beneficiárias sobre cobrança indevida de obstetras
Ultima Atualização: 03/07/2014 às 16:42:10

Beneficiárias do Planserv que forem alvo de cobrança por obstetras para a realização de partos devem denunciar o fato imediatamente ao plano, informando o nome do médico e o hospital onde opera. Esta é a orientação da coordenação geral da Assistência à Saúde dos Servidores Públicos Estaduais, que não admite e não concorda com nenhum tipo de cobrança adicional.
"Os médicos que insistirem nessa conduta serão alvo de apuração e o Planserv adotará as medidas cabíveis. Estes profissionais poderão, inclusive, ser impedidos de prestar serviços ao plano", afirma a coordenadora-geral do órgão, Sônia Carvalho. 
O Planserv remunera os partos de acordo com valores de mercado vigentes. É um procedimento totalmente coberto pela assistência e as beneficiárias têm o direito de realizá-lo sem nenhum pagamento adicional.
A maioria dos obstetras não faz parte do corpo clínico fechado dos hospitais, ou seja, eles não são funcionários daquelas unidades de saúde. A relação contratual é entre o hospital e o Planserv, o que dificulta o contato direto com os profissionais.
Para fazer a denúncia, as gestantes devem entrar em contato com a Ouvidoria, através do e-mail ouvidoria.planserv1@planserv.ba.gov.br ou do call center (0800 56 6066). Ao ter a ligação atendida, é preciso informar que deseja fazer um registro para a Ouvidoria.
Fonte: Ascom/ Planserv

http://www.portaldoservidor.ba.gov.br/noticias/planserv/planserv-alerta-beneficiarias-sobre-cobranca-indevida-de-obstetras

quarta-feira, 2 de julho de 2014

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