quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Jaques Wagner: "É preciso ter penas mais duras contra vandalismo"

Jaques Wagner: "É preciso ter penas mais duras contra vandalismo"

Enquanto Salvador sofre com uma onda de roubos, arrastões e assassinatos, o governador Jaques Wagner demonstra preocupação com o vandalismo ocorrido no eixo Rio-São Paulo. Em entrevista a coluna de Felipe Patury, da Revista Época, Wagner quer penas mais duras para o vandalismo. Ele considera que a legislação atual é condescendente com quem depedra o patrimônio público e o privado.

O governador reclama que a pena para vândalos hoje é de apenas seis meses a três anos. Como é curta, na sua opinião, acaba incentivando a depredação e destruição do patrimônio.

Manifestante

O governador começou na política em manifestações públicas. Aliás, numa das maiores delas, a Passeata dos Cem Mil, na qual, em junho de 1968, estudantes do Rio de Janeiro protestaram contra a morte de Edson Luís de Lima Souto, baleado a queima-roupa por militares enquanto jantava no restaurante carioca Calabouço. Aluno de cursinho no Centro do Rio, Wagner ouviu a passeata e se juntou à multidão.

"Foi aí que começou a minha carreira política. Um dia emocionante. Vi o Vladimir Palmeira discursando agarrado em um poste", diz, em referência a uma foto famosa do ex-líder estudantil e, depois, fundador do PT. Wagner reclama que a pena para vândalos hoje é de apenas seis meses a três anos. Como é curta, na sua opinião, acaba incentivando a depredação e destruição do patrimônio.
Voz de Feira via BocaoNews

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Ten. Cel. PM dá carteirada numa blitz e pede punição para o policial que fez a abordagem: Veja o vídeo

Ten. Cel. PM dá carteirada numa blitz e pede punição para o policial que fez a abordagem: Veja o vídeo

A vídeo acima veio à luz nesta terça-feira. Mas a cena se passou há 17 dias, na madrugada de 13 de outubro. Deu-se na cidade de Vitória, capital do Espírito Santo. Ao deixar uma boate, um cidadão deu de cara com uma blitz da Lei Seca, montada pela PM. Embora relutasse, foi forçado a parar o carro.
Estava sem o cinto de segurança, o braço para fora da janela. Convidado a exibir a habilitação de motorista e os documentos do carro, indagou, dedo em riste: “Você sabe que eu sou coronel da Polícia, né?” E o PM que fazia a abordagem: “Eu não conheço o senhor. Quero a identificação do senhor.”
Em vez da habilitação, o motorista exibiu a carteira de oficial da PM. Lia-se no documento: José Dirceu Pereira, tenente-coronel da Polícia Militar. A ‘carteirada’ deu resultado. O oficial deixou o local sem mostrar os papeis exigidos. O episódio foi narrado no relatório da blitz.
Assina a peça o 2º Tenente da PM capixaba Osvaldo Savergnini do Carmo. Ele anotou que o tenente-coronel Dirceu declarou que os policiais queriam “sacaneá-lo”. Requisitou a devolução de sua carteira funcional, engatou marcha a ré, e saiu sem que lhe fosse dada a permissão. Teste de bafômetro? Nem pensar!
Além das imagens e do relatório, o episódio gerou três telefonemas para um órgão chamado Centro Integrado Operacional de Defesa Social (Ciodes). As ligações foram gravadas. Reportagem do jornal ‘Gazeta’, de onde as informações reproduzidas aqui foram extraídas, traz o áudio das gravações.
Numa, um dos PMs que participavam da blitz pede instruções para o oficial de plantão. Após explicar o que sucedera, ele é orientado a aconselhar-se com o comando do Batalhão de Trânsito. Noutra gravação, feita minutos depois da primeira, outro PM pede à atendente do Ciodes que registre uma ocorrência. Ele narra o episódio sem fazer menção à 'carteirada'.
Na terceira ligação, o mesmo PM pede a outra atendente que cancele a ocorrência que acabara de registrar. A voz feminina pergunta por quê? E o policial informa que recebera ordem de um tal major Bongestad. Tratava-se de de Cleber Bongestad, subcomandante do Batalhão de Trânsito.
José Dirceu Pereira, o tenente-coronel que se considera acima da lei, trabalha, veja você, como assessor jurídico do comandante-geral da PM do Espírito Santo, coronel Edmilson dos Santos. O Ministério Público pediu o afastamento dele e de alguns policiais envolvidos na ocorrência. O pedido foi desatendido.
Embora a narrativa do caso inclua imagem, som e textos, o corregedor-geral da PM, coronel Marcos Celante, disse: “Preferimos avançar um pouco mais nas investigações.” Abriu-se um Inquérito Policial Militar. Noves fora as transgressões militares, há pendências enquadráveis na legislação de trânsito. “A lei é clara. Qualquer pessoa tem que apresentar habilitação e documento do veículo numa blitz”, reconhece o próprio o coronel Celante.
Em sua defesa, o tenente-coronel Dirceu alega que sofreu uma abordagem indevida. Heimmm?!?!? Para ele, só um oficial de patente igual ou superior à sua poderia ordenar-lhe a exibição dos papéis. Ele move processo contra o sargento que o abordou na blitz. Levando-se o raciocínio ao pé da letra, se um general do Exército for pilhado transgredindo as leis ao volante, só o ministro Celso Amorim (Defesa) ou Dilma Rousseff poderiam importuná-lo.
A propósito, o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), talvez devesse considerar a hipótese de dar as caras. Levando-se em conta que o infrator, os policiais que se abstiveram de multá-lo e os superiores que o protegem continuam nos respectivos postos, alguém precisa demonstrar que o Estado tem comando. Josias de Souza blog.
Veja outra reportagem noticiando o fato click no link:
http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2013/10/noticias/cidades/1466230-tenente-coronel-da-carteirada-na-saida-de-boate-e-foge-da-blitz-da-pm.html



segunda-feira, 14 de outubro de 2013

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